sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

HOMENAGEM A DOM CAETANO NO DIA 10 DE DEZEMBRO


A Academia de Letras irá prestar as devidas homenagens ao mestre Dom Caetano. O encontro está marcado para o dia 10 de dezembro, a partir das 18 horas, na sede. Na oportunidade ouviremos o professor Dorival de Freitas falar sobre o saudoso amigo. 

Antonio Lima dos Santos, Dom Caetano, foi o sexto bispo de Ilhéus e ocupou a cadeira número 29 da Academia de Letras de Ilhéus. Dinâmico, atencioso e prestativo, colaborava continuamente com artigos e textos para este blog.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

ACADÊMICO GERALDO LAVIGNE DE LEMOS LANÇARÁ DOIS NOVOS LIVROS ESTE MÊS

Geraldo Lavigne de Lemos, membro desta Academia, lançará no dia 15 de dezembro de 2014 (segunda-feira) dois novos livros de poesia intitulados amenidades e alguma sinceridade, impressos em um único caderno. O lançamento ocorrerá na sede da Academia de Letras de Ilhéus, às 19:00.


Os livros foram editados pela Mondrongo, têm capas de Rafael Pita, prefácios dos acadêmicos André Rosa e Maria Luiza Nora e textos de Gustavo Felicíssimo e Jorge Elias Neto.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

ACADEMIA DE LETRAS LAMENTA A PARTIDA DO CONFRADE DOM CAETANO


A Academia de Letras de Ilhéus lamenta profundamente o passamento do confrade Antonio Lima dos Santos, Dom Caetano, ocupante da cadeira nº 29, ocorrido, na Cidade de Governador Valadares, onde foi sepultado.

Dom Caetano foi o 5º Bispo de Ilhéus e um dos fundadores da Academia de Letras. Sempre dinâmico e prestativo, regularmente contribuía com artigos e crônicas para este blog. Oportunamente, a Academia lhe prestará as devidas homenagens, como preito de saudade.


Prof.  Josevandro Nascimento

Presidente

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

CONFRADE HANS SCHAEPPI LANÇA NESTA SEXTA-FEIRA NOVO LIVRO


Jornalista, escritor e empresário, Hans Schaeppi (FOTO) vai lançar no próximo dia 7 de novembro, sexta-feira, às 19 horas, na Academia de Letras de Ilhéus, seu novo livro, “Morte na Praia do Cristo e outros contos”. Trata-se da segunda obra ficcional do autor que em 2012, na reabertura dos trabalhos literários da Academia de Letras de Ilhéus, lançou “O Velho Adolpho – a história de uma tocaia”, um romance com ação desenvolvida na região cacaueira, no estilo amadiano. 

O novo livro, que tem prefácio do escritor Hélio Pólvora, membro da Academia de Letras da Bahia, é um lançamento da Editora Mondrongo e aborda vertentes diferenciadas, como policial, drama, romance e ação. O primeiro conto, que dá nome do livro (Morte na Praia do Cristo), é um policial (que o autor do prefácio chamou de “detetivesco”), e que se desenvolve nas cidades de Ilhéus e Itabuna. A data de lançamento, 7 de novembro, foi escolhida juntamente com seus confrades da Academia, por coincidir com a Semana da Cultura.

domingo, 12 de outubro de 2014

EDITAL DE ELEIÇÃO - CONVOCAÇÃO

A Academia de Letras de Ilhéus convoca seus acadêmicos para Assembléia Geral Eleitoral, dia 04 de novembro de 2014, às 17 horas, na sede da ALI, com a seguinte ordem do dia:

  • Apresentação do balanço Geral da gestão 2012 a 2014.
  • Eleição da Diretoria para o biênio 2015/2016.


Informamos que o prazo para recebimento de apresentação de chapa vai até 22/10/14, endereçadas para a sede da Academia.

Ilhéus, 10 de outubro de 2014.


Josevandro Nascimento
Presidente


POSSE DE GERALDO LAVIGNE DE LEMOS FOI MARCADA PELA SAUDOSA LEMBRANÇA DE TON LAVIGNE


O mais novo imortal da Academia de Letras de Ilhéus, Geraldo Lavigne de Lemos, foi recebido com festa na noite de 19 de setembro em que ocupou a cadeira 23 - antes ocupada pelo Dr. Mário de Castro Pessoa - e tendo como fundador Ramiro Berbert de Castro e como patrono Gutemberb Berbert de Castro. Diversas autoridades civis e militares estiveram presentes, parentes, amigos e confrades para saudar a chegar do mais novo - literalmente - a ocupar uma cadeira na Academia. A confreira Maria Schaun fez a saudação; o confrade André Rosa colocou o broche e o escritor Pawlo Cidade entregou os estatutos e o regimento da ALI. 






O poeta Geraldo Lavigne, advogado de formação, é ilheense, filho do saudoso confrade Ton Lavigne, também poeta. Ao mencionar palavras e memórias do pai, se emocionou. 




matina


desponta calmo o dia em Serra Grande
anunciado no canto das aves

a vila desperta
com o orvalho salgado
e a voz presente da natureza

a primeira claridade da manhã
tem sabor de fruta madura
café coado em pano e tapioca

tem banana da terra e hortaliças
na feirinha do domingo
da lavoura familiar

Geraldo Lavigne de Lemos

                              


NOSSO MARAVILHOSO HINO, por Prof. Lima*

                           

Vale a pena um estudo desta obra-prima,na sua integridade. Seguimos o texto, passo a passo.
                               Logo de início deparamos  maravilhosa figura estilística, em que as margens do Ipiranga são mencionadas como tendo ouvido o brado retumbante de liberdade de nosso povo. A figura é a PROSOPOPÉIA, em que seres inanimados sentem,falam.
                               A seguir, a expressiva METÁFORA  do sol da liberdade. De fato, a liberdade é  luminoso sol que possibilita ver e traçar o futuro, coisa impossível  sob o domínio  de  colonizadores, como os portugueses,  que impunham suas determinações ao Brasil colônia.
                               Com a conquista da liberdade, estamos em pé de igualdade, neste particular, com todos os  povos livres. Aqui  o poeta dirige-se  à própria liberdade,e falando em nome  do povo brasileiro, diz-lhe  que desafiamos a própria morte,  caso seja necessária a luta,   um “braço forte”, para termos  a garantia da conservação de tal igualdade por ela conquistada. E eis    outra figura de estilo muito eficaz: a APÓSTROFE, quando na poesia, no discurso, invocamos algum  ser. Nosso hino compõe-se   de  brilhantes APÓSTROFES: Ó pátria amada, terra adorada, Brasil.
                               E surge  um momento de êxtase patriótico e cristão, quando o poeta,ao contemplar o Cruzeiro do Sul  brilhando  sobre o céu do Brasil, mergulha num sonho estupendo, onde, em visão planetária, observa  um “raio  vívido de amor e de esperança”, a  baixar sobre a terra.
                               Voltados, a seguir, para a extensão do Brasil, 8.515.767 k2, vem-nos à imaginação  a figura de imenso,  destemido  colosso, muito maior por certo  que o colosso de Rodes ou qualquer outro, a refletir  na  própria grandeza o esplendor do seu futuro.
                               Note a força desta inversão da ordem lógica das palavras, HIPERBATO: “Dos filhos deste solo és mãe gentil,/Pátria amada/ Brasil.”
                               Quando falamos do Brasil como deitado eternamente em berço esplêndido não nos referimos ao Brasil como berço de uma gente preguiçosa, sem futuro, como alguns maliciosamente interpretam, mas ao próprio território brasileiro, como que acalentado pelas ondas do mar, à luz de um céu profundo; basta conferir o mapa; neste, o Brasil pode ser considerado,inclusive  como enorme florão a embelezar toda a América, tal qual canta nosso  hino.
                               A seguir, os inspirados  versos  de Gonçalves Dias: Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,/ “nossos bosques têm mais vida,” / “nossa vida” no teu seio “mais amores”  - com sugestiva  ANÁFORA, repetição de palavras no começo da frase ou verso: “nossos bosques” “nossa vida”.
                               Surge então, com o nome de lábaro estrelado,oportuna referência à bandeira nacional .  Valendo-nos  dos  inflamados versos de  Castro Alves  “Auriverde pendão de minha terra,/ Que a brisa do Brasil beija e balança” ,que citamos por nossa conta, relembramos, com nosso hino, que a bandeira nacional  sugere “paz no presente e glória” no passado!
                               Os três versos a seguir merecem atenção particular. Aqui o poder coercitivo da justiça é representado  por uma “clava forte”, isto é, uma arma primitiva de guerra.A justiça tem de ser armada, para ser obedecida.A propósito, não podemos imaginar policiais com palavras carinhosas dominando a fúria de possessos que incendeiam ônibus e destroem todo tipo de  bens públicos e particulares.
                               Por estas alturas, é de novo invocada a pátria para afiançá-la de que, se for necessário, um filho seu não foge à luta. E aqui poderoso HIPÉRBATO : “Nem teme, quem te adora, a própria morte.” Em ordem direta, e com fraca expressão,teríamos: Quem te adora , não teme a própria morte. Aqui,a palavra  adorada, como alhures a palavra idolatrada,  significam simplesmente amada com um amor intenso.
                                     Concluindo: quem dera fosse nosso hino pátrio melhor conhecido e apreciado!
Parabéns a seu feliz compositor: Joaquim Osório Duque Estrada.

* Prof. Lima ou Antonio Lima Santos, é ocupante da cadeira 29 desta Academia de Letras.

domingo, 31 de agosto de 2014

GERALDO LAVIGNE TOMA POSSE DIA 19 DE SETEMBRO


Natural de Itabuna e radicado em Ilhéus, Geraldo Lavigne de Lemos (foto) é bacharel em Direito, pós-graduado em Direito Notarial e Registral e pós-graduando em Gestão Pública. Poeta, publicou o livro À Espera do Verão pela editora Mondrongo em 2011 e publicará no ano corrente os livros Amenidades e Alguma Sinceridade em um único caderno pela mesma editora. Integra diversas antologias; entre elas, Diálogos – panorama da nova poesia grapiúna – lançada em 2009, revista e ampliada em 2010.

Geraldo Lavigne se tornará membro efetivo da cadeira nº 23, antes ocupada pelo Dr. Mário de Castro Pessoa, que tem como patrono Gutemberg Berbert de Castro e como fundador Ramiro Berbert de Castro. O novo acadêmico será saudado pela acadêmica Maria Schaun. A solenidade terá início às 19 horas, no dia 19 de setembro de 2014, na sede da Academia de Letras de Ilhéus.

Conheça um dos poemas do novo acadêmico:

lufada

borbotões de vento
desfolham-nos
tombam-nos

rebrotamos
da raiz mais firme
do galho mais forte

desafiamos
a longevidade
dos ciprestes milenares

terça-feira, 5 de agosto de 2014

ESCRITORA MEXICANA NA ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS


A Academia de Letras de Ilhéus sedia nesta semana três palestras com escritores nacionais e internacionais. Intitulado de “Seminário Literatura, Sons e Sabores”, agendado para acontecer na Semana Jorge Amado de Cultura e Arte, o seminário traz para o contexto das homenagens ao escritor palestras como “Africanias na Obra de Jorge Amado”, apresentado pela professora e escritora Yeda Pessoa, no dia 7, às 19 horas. 

Na sexta-feira  (8), a partir das 19 horas,  os trabalhos serão conduzidos pelo professor e escritor Marielson Carvalho e no último dia  (sábado, 9), a escritora mexicana Laura Esquivel (FOTO) orienta a discussão “Literatura e Chocolate”, programada para as 16 horas.


O evento tem a promoção da Secretaria Municipal de Cultura e da Prefeitura Municipal de Ilhéus. A entrada é gratuita e estará sujeita a lotação do espaço.

sábado, 26 de julho de 2014

ESCRITORES, ACADÊMICOS E ESTUDANTES NA COMEMORAÇÃO DO DIA DO ESCRITOR



Professoras e alunos do Colégio Impacto entre o professor Josevandro Nascimento 
e o ex-prefeito Antonio Olímpio.

Alunos do Colégio Impacto, professores, membros das Academias de Letras de Itabuna e Canavieiras, além dos confrades da Academia de Letras de Ilhéus: Josevandro Nascimento, Hans Schaeppi, Maria Schaun, Arléo Barbosa e Pawlo Cidade estiveram presentes às comemorações do Dia do Escritor, na noite de sexta-feira. 

 Confreira Maria Schaun

 Confrade Arléo Barbosa


Pawlo Cidade, Josevandro Nascimento e Sônia Maron

O café com o escritor começou com o professor, e também escritor, Pawlo Cidade, que discorreu sobre sua experiência na literatura, seguido da acadêmica Maria Schaun, do engenheiro e escritor Hans Schaeppi, do ex-prefeito e contador de causos, Antonio Olímpio, da professora e juíza Sônia Maron, do professor Arléo Barbosa e do futuro acadêmico Geraldo Lavigne, além de outras contribuições inestimáveis de outros confrades e confreiras.



A professora Tatiana, à esquerda, ao lado do ex-presidente da Academia de Letras de Canavieiras e da poeta e vice-presidente da Academia de Letras de Itabuna Ceres Marylise

Para a professora de Literatura Tati Santos "foi como estar em um oceano riquíssimo de letras e fatos da história. Por isso, quero agradecer ao singelo convite e pela maravilhosa noite proposta neste "bate-papo" informal."

A professora nos presentou com este poema de sua autoria:


Esculpindo Ritmo
A importância do passado que corrobora para a memória
Um valor que está além das palavras,
São fatos da história
Que fazem e refazem uma recordação.

O que houve ontem, as mais singelas pinceladas.
De tesouro ou quem sabe um mistério
A poesia falada
É fato muito sério.

Nossos caminhos passam
E o que fica?
uma significação que se abraça...

um elo de finitas ou infinitas gotas
permeando em uma simples humildade.
Da literatura de um povo o diálogo com o mundo.

Fotos: Professores Alderacy Júnior e Tatiana Santos

terça-feira, 1 de julho de 2014

DIA 25 DE JULHO TEM "CAFÉ COM O ESCRITOR" NA ACADEMIA DE LETRAS

Nosso saudoso confrade Jorge Amado foi um dos responsáveis pela criação do Dia Nacional do Escritor

“Escritores são todos aqueles que com sabedoria proporcionam o despertar da imaginação de milhares de pessoas. É através de suas histórias que formamos opiniões, refletimos sobre coisas e também conseguimos estimular nossa criatividade abrindo pensamentos para novos espaços e tempos.” Com este pensamento a Academia de Letras de Ilhéus homenageia no próximo dia 25 de julho o Dia Nacional do Escritor através do encontro “Café com o Escritor”.

A partir das 18h00, diversos escritores do Município e da região irão debater sobre as dificuldades na produção literária, as estratégias de venda e de leitura e o prazer da leitura e da escrita. O Dia do Escritor foi criado a partir da década de 60, através de João Peregrino Júnior e do saudoso confrade Jorge Amado, quando realizaram o I Festival do Escritor Brasileiro, organizado pela União Brasileira de Escritores, a que os dois eram presidente e vice-presidente, respectivamente.

A pedagoga Jussara de Barros afirma que o escritor é, também, o “criador de imagens, personagens, fantasias, que nos leva a navegar pelas histórias de vidas reais ou inventadas, solvendo as palavras.”Jorge Amado salientou que o escritor verdadeiro é aquele que escreve sobre o que ele viveu.” Prova disso são suas obras que projetaram Ilhéus para a Bahia e para o mundo.

O Café com o Escritor é aberto a todos os escritores, poetas, cordelistas, cronistas, colunistas, repentistas, resenhistas e articulistas de Ilhéus e de toda a região. Também estarão presentes as Academias de Letras de Canavieiras e Itabuna.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

CRÔNICA


AQUI FOI A CASA DE SEU FULANO
PROF.LIMA
         
Das guerras entre os povos antigos, uma se destaca: a dos gregos e troianos  descrita por Homero no famoso poema ILÍADA.Discute-se a respeito de sua historicidade; restos, porém, de uma cidade de mais de uns 1200 anos antes de Cristo, na Turquia, são atribuídos a Tróia, palco dos sangrentos acontecimentos.Segue  o resumo da história segundo o citado poema. A guerra de Tróia foi um conflito entre gregos e troianos. Aconteceu por causa do rapto da princesa grega Helena (esposa do rei Menelau), mulher de extrema beleza. O príncipe troiano, Paris, foi a Esparta, apaixonu-se por Helena e a raptou.Com o rapto da esposa, o rei Menelau, enfurecido,  fez com que os  gregos  organizassem um exército  descomunal, com  inúmeros navios.Tróia ficou cercada por  dez anos  e o conflito terminou somente após a execução do plano de  Ulisses, o mais atilado entre os gregos . Sua idéia   foi presentear os troianos com enorme cavalo de madeira, dando a entender que os gregos  desistiam   da guerra e o cavalo era um presente de paz. Os troianos  deixaram o  cavalo ser conduzido para dentro   da cidade. Após  longa noite de festejos, os troianos foram dormir exaustos. Nesse momento, os guerreiros gregos, escondidos dentro do cavalo, saíram e abriram  os portões das muralhas para os outros entrarem. Tróia  foi literalmente arrasada.
                
A propósito, me vem à memória esta frase de sabor virgiliano: Hic quondam Troya fuit.Aqui já  foi a cidade de Tróia.A qual agorinha “ouço” da boca de D.Quijote derrotado: “Aquí fue Troya”.

A história da guerra e a frase  me vieram à mente por causa da destruição de velha e espaçosa  casa ao lado da nossa para a construção de grande edifício. Desde agora, quem  passar por esta rua poderá dizer:Aqui foi a casa de Dona N.N, frase que transformo no titulo desta crônica: AQUI FOI A CASA DE SEU FULANO.Esse fulano poderá ser o Doutor Tal, o famoso cantor Tal, o renomado ator Tal,o notável homem público Fulano de Tal,que já se  foram ou irão  da mesma forma que sua casa foi ou um dia irá.Lembro-me de que o extraordinário astro da TV dos USA, Dom Fulton Sheen, padre conciliar,de saudosa memória, disse certa vez que com as guerras arrasadoras de hoje, um dia se poderia falar assim: Aqui já foi New York.Referindo-me a estes dizeres, numa reunião de professoras do FISK,uma delas recordou o episódio da destruição das duas Torres, símbolos da grandeza do Estados Unidos.E agora me lembro também da tremenda conclusão  dos cientistas: que as geleiras   do polo sul    estão se derretendo em ritmo  acelerado  com as mais trágicas conseqüências para a terra.E mais uma lembrança através destes fatos, a advertência  de São Paulo aos Coríntios  A figura deste mundo passa! ( ICor.7,31) De fato, cedo ou  tarde poderão dizer sobre determinadas casas: AQUI FOI A CASA DE SEU FULANO, e ainda:  SEU FULANO “FOI”....ISSO E AQUILO...porque  “ a figura deste mundo passa.”

Recebi ultimamente importante e-mail onde o autor relaciona a velhice com a lei da entropia: “A energia de um corpo tende a se degenerar e com isso  a desordem do sistema aumenta.”  Assim, tudo  o que foi composto será destruído .Se você deixar seu carro dez anos desamparado  sobre um monte,você o encontrará todo corroído. É a mesma lei que leva o ser humano à velhice.Depois de certo ponto,começa tudo a decair, a enfraquecer.Inútil  esticar de cá,esticar de lá.

Conclusão: aproveite o presente para agradecer a Deus por tudo, para fazer o bem, sorrir, gozar da vida, sem se desesperar quando alguma coisa  morre, porque afinal tudo aqui morre.   

profalsantos@gmail.com  membro da Academia de Letras de Ilhéus/Ba e da Academia Valadarense de Letras de GV/MG


domingo, 8 de junho de 2014

ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS VAI PARTICIPAR DE SIMPÓSIO INTERNACIONAL LINGUÍSTICO



A Academia de Letras de Brasília realizará na Capital Federal, entre os dias 10 e 12 de setembro, o Simpósio Internacional Linguístico-Ortográfico da Língua Portuguesa, com o objetivo de debater o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa assinado pelos membros da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP), ora sub examine no Brasil, em decorrência do Decreto n.º 7.785, de 27 de dezembro de 2012.

As inscrições podem ser feitas pelo site: www.albdf.com A abertura oficial será no dia 10, data em que se comemora o Dia Mundial das Línguas. A Academia de Letras de Ilhéus enviará uma comitiva para o evento.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

SEXTA-FEIRA TEM ASSEMBLEIA ORDINÁRIA

Prezados,

O presidente da Academia de Letras de Ilhéus convoca todos os seus membros para a assembleia ordinária que se realizará no dia 30 de maio de 2014, sexta-feira, a partir das 17 horas, com a seguinte pauta:

1. Apuração dos votos para escolha de novo acadêmico;
2. Programação para o mês de julho (Comemoração do dia do escritor);
3. Posse do futuro acadêmico;
4. Abertura da última vaga restante;
5. O que ocorrer.

Aguardamos a presença de todos.

Pawlo Cidade
Secretário Geral
Academia de Letras de Ilhéus

quinta-feira, 22 de maio de 2014

DR GUSTAVO CUNHA DE CARVALHO DA SILVA O MAIS NOVO IMORTAL DA ACADEMIA DE LETRAS DE ILHÉUS

Ele ocupou a cadeira n. 05, que pertenceu ao saudoso Érito Machado, em uma noite marcada pela saudação da acadêmica Neide Silveira e por um discurso de agradecimentos do novo confrade. Veja alguns flashes da posse do dia 08 de maio de 2014.

 Gerson dos Anjos, Josevandro Nascimento, Pawlo Cidade e Neide Silveira

 Dr. Gustavo prestando o juramento

 André Rosa, Neide Silveira, Hans Schaeppi e Gustavo Cunha

 Familiares do Dr. Gustavo, no centro, sua mãe



 
 Amigos, familiares e colegas de trabalho prestigiaram a posse



 

 Chefe do Gabinete do prefeito Jabes Ribeiro, Vitor Veiga, cumprimenta o nono acadêmico

 Presidente Josevandro Nascimento e Dr. Gustavo Cunha





Eliene Hygino, Dr. Gustavo Cunha e Zé Carlinhos, mestre de cerimônia

quinta-feira, 8 de maio de 2014

ACADEMIA DE LETRAS EMPOSSA HOJE DR. GUSTAVO CUNHA CARVALHO DA SILVA


Academia de Letras de Ilhéus empossa nesta quinta-feira, dia 8, a partir das 19 horas, o médico Gustavo Cunha Carvalho da Silva (foto), como membro efetivo da cadeira número 5, que era ocupada pelo ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-5), desembargador Érito Francisco Machado, que faleceu em 2012. Na oportunidade, ele será saudado pela acadêmica e professora de língua portuguesa Neide Silveira de Souza. A instituição está situada na Rua Antônio Lavigne de Lemos, 39, Centro Histórico.

Autor do livro “Chácara das tormentas”, Gustavo Cunha nasceu em Ilhéus e aos 16 anos foi morar em Salvador. Estudou na Escola de Medicina e Saúde Pública e foi aprovado para o curso de doenças infecto-contagiosas e doenças tropicais, no Institut Voor Tropische Geneeskunde, na Bélgica. Ao retornar ao Brasil, especializou-se em saúde pública, pela Universidade de Ribeirão Preto, em São Paulo.

O seu primeiro romance foi lançado ano passado. Gustavo Cunha informou que “o livro conta a história de Heinrich, que nos faz refletir sobre os caminhos que tomamos, consagrando a passagem do meio. Aquele que nos conduz de forma inexorável a uma vida de raros sabores, mais rica de ideias, mais cheia de múltiplas sensações, levando-nos a uma existência plena e vigorosa”.

FONTE: ASCOM


segunda-feira, 5 de maio de 2014

ESTÁ ABERTO O PERÍODO DE VOTAÇÃO PARA A CADEIRA Nº 23, DO SAUDOSO MÁRIO DE CASTRO PESSOA

Geraldo Lavigne

A partir de hoje, 05 de maio, até o dia 26, confrades e confreiras já podem enviar seus votos para o candidato Geraldo Lavigne de Lemos, escritor e advogado, ilheense, pós-graduado, poeta, que pleiteia a vaga do saudoso Mário de Castro Pessoa, ex-ocupante da cadeira nº 23, cujo fundador foi Ramiro Berbert de Castro e Patrono Gutemberg Berbert de Castro.


 Mário Pessoa