quinta-feira, 26 de maio de 2022

5a. FESTA LITERÁRIA DE ILHÉUS ESTÁ CHEGANDO!



Tava sentindo falta de uma farra de livros? A gente também!  VEM AÍ a 5ª Festa Literária de Ilhéus! Estamos no auge dos preparativos!  Fique ligado que em breve vamos dar mais spoiler do que está para acontecer!! Tem muita coisa massa e preparada com carinho para você! Agenda aí!

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quarta-feira, 25 de maio de 2022

QUINTA-FEIRA, NO TERTÚLIAS ACADÊMICAS, TEM A CONFREIRA MARIA SCHAUN


 

Maria Schaun, confreira da cadeira nº 35, soteropolitana, cresceu em Ilhéus, estudou comunicação na Universidade Federal da Bahia - UFBA, trabalhou em jornais, rádio, TV, agências de propaganda. Foi funcionária da extinta Fundação Cultural de Ilhéus e da Universidade Estadual de Santa Cruz. Autora dos livros "O Elo Perdido" e "Nelson Schaun merece um livro".

Tertúlias Acadêmicas será nesta quinta-feira, dia 26, às 19h, no Instagram da Academia de Letras de Ilhéus.



domingo, 22 de maio de 2022

DISCURSOS CHEIOS DE EMOÇÃO MARCARAM A SESSÃO DA SAUDADE DO CONFRADE MÁRIO ALBIANI ALVES


"Homem íntegro, de coração terno e simplicidade marcante, Mário Albiani deixou grandes ensinamentos", destacou o prefeito Mário Alexandre durante solenidade ocorrida na noite de sexta-feira (20), em homenagem póstuma ao desembargador Mário Augusto Albiani Alves, membro da Academia de Letras de Ilhéus (ALI). 

A solenidade ocorreu no Salão Nobre da instituição e contou com a participação de familiares e autoridades, entre elas o juiz e membro da ALI, Antônio Carlos de Souza Hygino, e o desembargador Mário Augusto Albiani Alves Júnior, que com emoção e reverência discorreram sobre a trajetória do magistrado, figura importante no meio jurídico baiano.




Ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Mário Albiani dedicou mais de 60 anos aos serviços jurisdicionais. Ele ficou conhecido por ter um perfil pacífico e participativo, sendo agraciado com mais de 100 títulos de cidadão em municípios baianos. Ocupante da cadeira número 37 da ALI, o desembargador ingressou na Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1954 para cursar Direito. 

Dez anos depois foi nomeado juiz para a comarca de Palmeiras, na Chapada Diamantina. Em dezembro de 1989 foi promovido a desembargador do TJ-BA e no ano seguinte tornou-se presidente. Em 1991, Albiani assumiu o cargo de governador da Bahia pelo período de 10 dias, durante o governo de Nilo Coelho. 




Ele também foi presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB) em sete mandatos, sendo responsável pela fundação da Escola de Preparação e Aperfeiçoamento da Magistratura (EPAM), renomeada depois Escola de Magistrados da Bahia (EMAB), onde também exerceu o cargo de diretor.

Morte - Albiani faleceu no dia 11 de julho de 2021, em Salvador. O corpo do desembargador foi cremado no Cemitério Jardim da Saudade, no bairro de Brotas.




Na ocasião, o presidente da ALI, Pawlo Cidade, agradeceu ao prefeito Mário Alexandre pelo apoio do Município na reforma do espaço, que incluiu melhorias do telhado, piso e da parte interna do prédio da instituição. 

Após seu discurso, o desembargador Mário Augusto Albiani Alves Júnior recebeu o título de cidadão ilheense, entregue pelos vereadores Jerbson Moraes e Éder Júnior, em reconhecimento dos relevantes serviços prestados à cidade.


Fonte: Secom/PMI.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

HOJE TEM LUH OLIVEIRA NO TERTÚLIAS ACADÊMICAS



Luciana Oliveira, a Nossa Luh, membro da cadeira nº 3 é baiana, mãe, poeta, professora de Língua Portuguesa e Literatura. Graduada em Letras pela Universidade Estadual de Santa Cruz ( UESC) , especialista  em ensino de Língua Portuguesa pela UNIFACS, Mestra em Letras pela UESC. Pesquisadora do grupo EMOFOR na Uesc. Ocupa a cadeira de número 03 da Academia de Letras de Ilhéus. Também é membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira, do coletivo Mulherio das Letras Bahia e Nacional e do coletivo Festival Literário Sul-Bahia (FLISBA).  Desde 2020 desenvolve os projetos “Bate-papo literário Luh Oliveira convida” no Instagram e a “Vixi Bahia Revista” que visam promover a literatura baiana. Publicou oito livros infantis: Poemas Embolados, O sumiço da Terra, Pedrinho Surfista, Sorriso de Arrasar, Brincando com poesia, Feito cão e gato, Haidoces: brincando de adivinhar (digital) e O Lobo Bolo.Também publicou três livros de poesia para adultos: Versos enluharados, Iluhsão e Luhminosidades; e ainda tem participação em várias coletâneas. Conheça mais em @luhpoesia no Instagram.

O Tertúlias Acadêmicas tem início, excepcionalmente, às 20h, no Instagram.

quarta-feira, 18 de maio de 2022

DIVULGADOS OS FINALISTAS DO PRÊMIO SOSÍGENES COSTA DE POESIA



A Editus – Editora da UESC e a Academia de Letras de Ilhéus (ALI) acabam de divulgar os nomes dos finalistas do 5º Prêmio Sosígenes Costa de Poesia. A iniciativa, aberta a escritores de toda a Bahia, tem como finalistas da edição de 2022: Dilson Solidade Lima, de Feira de Santana, Marileuza da Silva Almeida, de Conceição do Coité, e Mateus Oliveira Lima, de Ilhéus.

O nome do vencedor será divulgado durante a cerimônia de abertura da 5ª Festa Literária de Ilhéus. Quem levar o primeiro lugar, além do troféu concedido pela ALI, terá seu livro publicado pela Editus. Será ainda concedida Menção Honrosa para os dois finalistas não vencedores.


quinta-feira, 12 de maio de 2022

HOJE TEM RUY PÓVOAS NO TERTÚLIAS ACADÊMICAS NA SÉRIE "QUEM É VOCÊ?"



Ruy do Carmo Póvoas (1943), membro efetivo da cadeira nº 18, estará hoje no Tertúlias Acadêmicas na série "Quem é você?", a ser transmitida pelo Instagram da Academia de Letras de Ilhéus, sob a coordenação do escritor e confrade Pawlo Cidade, a partir das 19 horas.

Ruy do Carmo Póvoas é ilheense, fixado em Itabuna, licenciado em Letras (FAFI), Mestre em Letras Vernáculas (UFRJ), Doutor Honoris Causa (UESC). Em Itabuna, fundou o Ilê Axé Ijexá, terreiro de candomblé de origem nagô, de nação Ijexá, no qual exerce a função de babalorixá. 

Sua produção escrita abrange o verso e a prosa. Tem publicado: Vocabulário da paixão, A linguagem do candomblé, Itan dos mais-velhos, Itan de boca a ouvido, A fala do santo, VersoREverso, Da porteira para fora, A memória do feminino no candomblé, Mejigã e o contexto da escravidão, Fazenda de contos, A viagem de Orixalá, Novos dizeres, Representações do escondido, Matéria acidentada, Oratório, A sombra no espelho e Dizeres esparsos.

Fundador do Laboratório de Redação e do Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais ─ Kàwé, da Universidade Estadual de Santa Cruz, do qual foi coordenador durante dezesseis anos, sendo editor do Jornal Tàkàdá, do Caderno Kàwé e da Revista Kàwé. Ocupa a cadeira 18 da Academia de Letras de Ilhéus e é membro fundador da Academia de Letras de Itabuna.

sábado, 7 de maio de 2022

QUEM É VOCÊ?



Deu início na última quinta-feira, 5 de maio, a nova série de Tertúlias Acadêmicas da Academia de Letras de Ilhéus. Desta vez, as lives serão direcionadas aos próprios acadêmicos que irão falar de sua infância, adolescência, juventude e vida profissional. 

O ponto de partida foi com Geraldo Lavigne de Lemos, membro da cadeira 23. 

Geraldo Lavigne de Lemos é advogado e poeta. Especialista em Gestão Pública e em Direito Notarial e Registral, mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Atua em consultivo e contencioso cível, imobiliário, ambiental e terceiro setor. Acredita na advocacia com propósito e na combinação da tecnologia com a imprescindibilidade da inteligência humana. Valoriza relações interpessoais e ambientes criativos, éticos e de aprendizado. Cria soluções estratégicas em questões jurídicas complexas, processuais ou não. Desenvolve saídas contratuais e transaciona negócios inovadores, multilaterais e em conflito. Desempenha advocacia especializada e de assistência plena. Age com presteza e eficiência. Alia assertividade, técnica, hermenêutica e funcionalidade. Publicou dois artigos científicos na Diké (2010 e 2012), organizou o livro Legislação Simbólica: uma realidade constatada (2012) e é membro do corpo editorial do Boletim Redireito. Membro da Academia de Letras de Ilhéus, autor dos livros de poesia À Espera do Verão (2011), amenidades (2014), alguma sinceridade (2014), Massapê: Solo de Poesia (2016), Poemas furta-cores (2018) e Poética da Existência (2019). Publicou literatura nas revistas Revista da Academia de Letras da Bahia, Diversos Afins, Mallarmargens, Subversa, InComunidade e Ser MulherArte, além dos jornais Diário de Ilhéus (Ilhéus/BA), Fuxico (Feira de Santana/BA) e A Gazeta (Vitória/ES). Foi curador do II Festival Literário de Ilhéus, parecerista ad hoc da Editus e membro de comissão julgadora de concursos literários.

Atualmente, Geraldo Lavigne mora em São Paulo, onde faz doutorado na USP.
As lives são transmitidas pelo instagram da Academia de Letras de Ilhéus, sempre às quintas-feiras, às 19 horas, e ficam depois disponibilizadas no próprio canal.

Próxima live: 12 de maio de 2022
Entrevistado: Ruy do Carmo Póvoas.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

SESSÃO DA SAUDADE



O saudoso confrade e desembargador, efetivo anterior da cadeira 37, Mário Augusto Albiani Alves ingressou na Universidade Federal da Bahia em 1954 para cursar Direito e, 10 anos depois, nomeado juiz para a comarca de Palmeiras, na Chapada Diamantina. Em 1979, se tornou desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia, onde posteriormente tornou-se presidente.

Em 1991, Albiani foi governador da Bahia pelo período de 10 dias, durante o governo de Nilo Coelho - o político era vice e assumiu o governo do Estado no lugar de Waldir Pires, que renunciou à época para concorrer à vice-presidência da República, na chapa com Ulisses Guimarães.

Ao longo de sua vida de magistrado, Albiani recebeu 140 títulos de cidadão em municípios da Bahia. Ele também foi presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (AMAB) em sete mandatos e, na entidade, foi responsável pela fundação da Escola de Preparação e Aperfeiçoamento da Magistratura, renomeada depois Escola de Magistrados da Bahia (EMAB), onde também foi diretor.

A sessão solene de homenagem póstuma seria realizada no dia 20 de maio de 2022, às 19 horas, na sede da Academia. Na ocasião, discursará, em nome do sodalício, o confrade Antônio Carlos Hygino.