Pawlo Cidade (Secretário Geal) Josevandro Nascimento (Presidente da ALI) e o Prefeito Jabes Ribeiro
A data de 14 de março é
tradicional na história da Academia de Letras de Ilhéus, dedicada ao
aniversário de fundação da casa, ao Dia de Castro Alves, ao Dia Nacional da
Poesia e à abertura dos trabalhos acadêmicos. Além dos imortais, a solenidade
contou com as presenças de escritores, jornalistas, ativistas culturais, da
primeira-dama Adryana Ribeiro, o vice-prefeito Carlos Machado (Cacá), da
ialorixá Ilza Mukalê, o presidente do Conselho Municipal de Cultura, Nei
Rodrigues, o secretário de Comunicação Social, Valério de Magalhães, o chefe de
Gabinete, Victor Veiga, entre outros.
O convênio, de acordo com o
gestor, “vai auxiliar na manutenção das atividades desta casa das letras e
demonstra a preocupação da atual administração em apoiar as mais diversas
instituições de nossa cidade”. O prefeito enfatizou ainda os compromissos
mantidos pela transformação do Palácio Paranaguá no Museu da Capitania de
Ilhéus e de conclusão da recuperação total do Teatro Municipal.
Zélia – Coube à professora e
acadêmica Eliane Sabóia proferir palestra com o tema “Zélia e Ilhéus, Zélia em
Ilhéus”, que abordou a relação mantida entre a escritora, fotógrafa pessoal e
esposa do escritor grapiúna Jorge Amado, e a cidade que inspirou sua carreira
literária. Saboia lembrou que, assim como Jorge Amado, Gattai foi
membro da Academia de Letras de Ilhéus, cuja posse ocorreu em 15 de fevereiro
de 2002, durante cerimônia ocorrida no Centro de Convenções, tendo ocupado a
mesma cadeira do seu companheiro.
Após a solenidade, os acadêmicos
e demais convidados homenagearam com parabéns o prefeito de Ilhéus, Jabes
Ribeiro, que aniversaria também na data de 14 de março. Ribeiro, por sua vez,
agradeceu a manifestação de todos em nome da primeira dama Adryana Ribeiro e de
Jeanne Ribeiro, sua irmã, que prestigiou o evento.
Por sua vez, o secretário da Academia
de Letras de Ilhéus, Pawlo Cidade, reforçou a importância do convênio de
cooperação financeira, “já que esta casa depende da sensibilidade de seus
integrantes, do poder público e da sociedade, para continuar mantendo suas
atividades, sendo a principal a difusão da leitura, do saber entre os nossos
conterrâneos”.
Texto: Secretaria de Comunicação/PMI